Está tudo lá, nos desacordos das mensagens cinzentas
Em letras estudadas, acobertando sentimentos desbotados
Assim somos nós, quem nós não somos mais
Melhor não, porque o sim tem sido tão vago e
Estamos sonados, dormente e ausentes
Somente raspando o ácido do fundo, feito abstinentes
E as imagens e as falas se tornaram o deus
Quebrado em pedaços menores e guardados em lugares secretos
Brumas e nuvens, para salvar nossos pecados e
Eu, agora, em princípios, meios e fins em que não chego
Porque meus dedos morenos estão exaustos
Dos múltiplos touch angústia
Porque só restou a tela fria